Quem aqui misturou com mingau e cantou andando na prancha? Uma noção bem conhecida dos tempos antigos, quando a pirataria acontecia nos mares altos. Eles têm essa reputação entre os piratas do mar, no qual eles são como uma criança. Para os marinheiros que não seguiam seu capitão pirata, eram ameaçados de serem mortos de uma maneira muito assustadora, andando pela prancha. Quando era hora de ser jogado por bordo, eles não teriam escolha senão caminhar até o final de uma longa tábua (conhecida como prancha) e mergulhar nas águas profundas e escuras abaixo.
Os piratas usavam pranchas para muitas coisas que eram muito importantes. As pranchas eram transportadas nos navios para facilitar as batalhas, com piratas invadindo outros navios ou para consertar buracos no próprio barco. Eles expandiam seus navios com pranchas e mais tábuas. Seu uso mais infame, no entanto, surgiu entre os marinheiros que se comportavam mal. O navio-almirante usava o julgamento como uma forma de dar um exemplo do que aconteceria quando alguém desobedecesse seriamente.
Os marinheiros teriam estado absolutamente tremendo para caminhar pela prancha. Você consegue imaginar como eles se sentiam enquanto atravessavam o convés do navio com todos os outros piratas olhando para eles de trás? Os outros piratas estariam observando, prontos para ver o que aconteceria. Os marinheiros sabiam o que estava por vir e que poderia ser mortal no Canal da Mancha. E assim eles tinham que continuar andando até que finalmente se encontrassem parados na borda daquela prancha, sem mais para onde ir além de para baixo.
O último passo da prancha continha uma certeza inicial que era impossível de reverter. Agora era hora deles pularem para dentro da água abaixo. Não havia como escapar disso, embora ouvissem que rimava, mas a água estava imóvel e negra - se algo estivesse lá embaixo, invisível. Poderia conter todo tipo de animais perigosos ou talvez apenas o desconhecido. Embora soubessem que poderia ser perigoso e assustador, o marinheiro precisava fazer um movimento ousado.
Nunca queremos caminhar pela prancha nós mesmos, mas pensar em fazê-lo é fascinante. Os dias dos piratas já se foram, mas algo de que podemos aprender. Eles revelam as consequências de desobedecer ordens e o que a verdadeira coragem significa em tempos de adversidade.
No caso de você precisar caminhar por uma prancha na sua própria vida, aqui estão algumas das minhas recomendações a serem consideradas. Comece tomando um grande fôlego e acalmando-se. Sentir ansiedade pode realmente fazer você sentir que é dez vezes pior do que a realidade apresenta. Em segundo lugar, com os olhos direcionados à frente e os pés firmes. Se você cair da prancha, um marinheiro certamente não virá em seu socorro; Quando tudo estiver dito e feito, lembre-se de que você consegue enfrentar isso. Tudo o que você precisa é de um pouco de determinação e coragem para encarar o desafio à sua frente.
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